At 9,36-42 conta que, na cidade de Jope, havia uma discípula católica chamada Tabita, que gostava de ajudar os necessitados. Um dia, ela ficou gravemente doente, e morreu.
Como o Apóstolo Pedro estava perto de Jope, na cidade de Lida, mandaram dois discípulos pedir-lhe: “Vem depressa até nós!” Pedro partiu imediatamente com eles.
Assim que chegou, levaram-no ao local onde estava o corpo de Tabita. Todas as viúvas vieram ao seu encontro. Chorando, elas mostravam a Pedro as roupas e agasalhos que Tabita havia feito, quando vivia com elas.
Pedro mandou todo o mundo sair. Em seguida, pôs-se de joelhos, a orar. Depois voltou-se para a morta e disse: “Tabita, levanta-te!”
Ela abriu os olhos, viu Pedro e sentou-se. Pedro deu-lhe a mão e ajudou-a a levantar-se. Depois chamou as viúvas e apresentou-lhes Tabita viva.
O fato tornou-se conhecido em toda a cidade de Jope, e muitos passaram a crer no Senhor.
As pessoas que fazem o bem, quando morrem, sua morte é apenas aparente. Elas continuam vivas no coração de Deus e na memória do povo. E o seu exemplo continua incentivando as gerações, dando-lhes alegria, esperança e ânimo para continuarem a luta da vida.
Isso nós comprovamos em nossas Comunidades católicas. É a ressurreição, não física, mas muito real, dos santos e santas de Deus.
A sogra de S. Pedro devia ser parecida com Tabita (Cf Mc 1,29-39).
Uma das grandes qualidades de Maria Santíssima era a solicitude em ajudar os necessitados. Vemos isso na visita à prima Isabel, nas Bodas de Caná, ao pé da cruz, apoiando os apóstolos no Cenáculo... e até hoje. Mãe solícita, rogai por nós.
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