Havia um vendedor viajante que todas as semanas passava numa determinada estrada para vender seus produtos nas cidades da região.
Em uma dessas viagens, ele viu, logo após uma curva, em cima de um toco de árvore, a imagem de uma santa. Pensou ser aquele lugar um pouco inadequado para se colocar a imagem de uma santa, mas aproveitou para fazer o sinal da cruz e uma pequena oração, pedindo paz e proteção para a semana que começava.
A viagem transcorreu tudo bem, assim como a semana toda.
Na semana seguinte, ao passar por ali novamente, ele fez a mesma coisa: Fez o sinal da cruz e, desta vez, pediu por sua irmã que estava internada em um hospital. Logo a irmã teve alta. E assim ele foi alcançando outras graças.
Um dia, o vendedor sentiu que estava sendo ingrato. Desde que começou a rezar para a “santa da estrada”, sua vida vinha melhorando, e ele sequer sabia qual era a santa.
Decidiu que, na próxima viagem, pararia no local. E assim fez. Chegando à “curva da santa”, parou o carro no acostamento e caminhou até a imagem. Mas, para surpresa sua, a “imagem” não era nada mais era que uma bomba d’água!
Puxa vida, pensou ele. Todo esse tempo rezando para a “santa da estrada”, que não existia! Entretanto foi bom porque ele aprendeu uma grande lição: A força da oração está na fé com que a gente reza, não na imagem em si.
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