Certa vez, uma tartaruga estava andando, à beira de um riacho. Olhou para cima e viu uma águia voando lá nas alturas.
A tartaruga sentiu inveja e quis voar também. Mas, por mais que se esforçasse, não conseguia nem sair do chão.
Pediu, então, à águia: “Águia, desça aqui e me leve para cima. Eu quero aprender a voar também!”
A águia veio, segurou a tartaruga com suas longas garras e foi para os ares. Lá em cima, a tartaruga contemplou as montanhas, as paisagens, as flores, as casas, os rios... Ficou deslumbrada. Antes, ela não via mais que um palmo na frente do nariz, e agora teve uma nova visão do mundo.
Quando estava bem alto, ela disse à águia: “Águia, pode me largar agora, que eu vou voar sozinha”.
A águia a soltou. Adivinhe o que aconteceu. A tartaruga caiu e se esborrachou no chão! Por isso que até hoje as tartarugas têm o casco todo amassado.
É uma fábula oriental. Precisamos estar sempre apegados em Deus e nunca querer voar sozinhos pela vida. Se alguém disser: Eu não preciso de Deus para ser feliz (Missa, oração...), vai se esborrachar como a tartaruga. “Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,5).
Viver na unidade é uma graça de Deus, que só conseguimos através da oração.
A mãe é o centro de unidade da família. Que a nossa Mãe Maria Santíssima nos ajude a vivermos tão unidos que nos tornemos imagens vivas da Santíssima Trindade.
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