Certa vez, nos Andes, aconteceu que duas tribos começaram a guerrear entre si. Uma ficava na planície e a outra no alto da montanha.
Um dia, a tribo da montanha invadiu a planície e, como parte da pilhagem, levou um bebê. A tribo da planície enviou seus melhores homens, com a missão de trazer de volta o bebê. A escalada era íngreme e difícil, além de eles não conhecerem os trilhos usados pelos inimigos.
Os homens tentaram uma rota, depois outra... Após diversas tentativas, sentiram-se impossibilitados de executar a tarefa, e desistiram, sem conseguir chegar ao topo da montanha.
Enquanto preparavam as bagagens para a descida, viram a mãe do bebê descendo a montanha e caminhando até eles. Perceberam que ela trazia a criança presa às costas por umas correias de couro.
Como podia ser isso? Um homem a cumprimentou e perguntou: “Nós não conseguimos escalar a montanha. Como você fez o que os homens mais capazes da tribo não conseguiram?” Sacudindo os ombros, ela respondeu: “O bebê não era de vocês”.
“Acaso uma mulher esquece o seu neném, ou o amor ao filho de suas entranhas? Mesmo que alguma se esqueça, eu de ti jamais me esquecerei!” (Is 49,15). Maria Santíssima é para nós a expressão do amor materno de Deus.
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