Havia, certa vez, duas moças irmãs que estudavam na cidade. A família morava na roça. Um dia, infelizmente, elas se desentenderam, e uma foi morar em outro bairro, bem distante da sua irmã.
E as duas não se comunicaram mais. Até as visitas à família eram feitas em dias diferentes, para não se encontrarem.
Os pais estavam preocupados, e rezavam.Um dia, a família teve uma ideia: Todos da casa se reuniram e escreveram uma carta para cada uma. Mas, fingindo distração, trocaram a segunda folha das cartas.
Quando as duas receberam, logo perceberam o engano.
Uma delas, mais curiosa para saber o conteúdo da outra folha, telefonou à sua irmã. Esta confirmou o engano e as duas se encontraram para trocar as páginas.
Pronto, voltaram a se relacionar normalmente.
Nós também temos uma bela carta de Deus. Mas esta carta está incompleta, falta uma página, que está com o nosso irmão, a nossa irmã. E, também para ele ou ela, falta uma página, que está conosco.
Mesmo que tenhamos alguma rixa, precisamos superá-la e nos encontrarmos, para trocar as páginas, que são os tesouros de conhecimentos que o Espírito Santo nos dá.
Afinal, tanto nós como o nosso irmão ou irmã, um dia vamos morrer. E lá no Céu não entra quem está de “nariz torcido” com o seu próximo.
“Amai os vossos inimigos e fazer o bem aos que vos odeiam” (Lc 6,27). “Perdoai-nos, como nós perdoamos”.
Nunca se viu uma mãe que fique de mal de um filho, muito menos uma mãe vingativa. Que a nossa Mãe do Céu nos ajude a obedecer ao seu Filho.
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