Por Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam) Em Histórias de Vida

As fitas brancas na árvore

Certa vez, uma moça da roça foi estudar na cidade, e lá, em um namoro errado, ficou grávida. Logo em seguida, a bela jovem caiu em si e recordou a boa formação que recebera. Mas era tarde. O maior medo dela era que a família não a aceitasse mais em casa.

Quando estavam se aproximando as férias de fim de ano, ela teve uma idéia. Escreveu para os pais, contou tudo, e pedindo um sinal para ela saber se a aceitavam ou não em casa.

Como na parada do ônibus havia uma linda seringueira, ela pediu que, se eles a aceitassem, que amarrassem uma fita branca na seringueira. Assim, se ela não visse a fita, nem descia do ônibus.

Para alegre da jovem, quando ela chegou ao ponto, viu a seringueira toda enfeitada, com dezenas de fitas brancas. Naquele momento, dissipou-se o medo e a alegria tomou conta do seu coração. Foi a mesma alegria que teve o filho pródigo, ao ser recebido pelo pai.

”Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria”.

Escrito por:
Padre Antônio Queiróz dos Santos (Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R)
Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam)

Missionário redentorista, recolheu ao longo de seu ministério centenas de histórias que falam de forma simples e popular da fé e das realidades do povo de Deus.

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