Certa vez, uma mãe deixou seu filho de oito anos sozinho em casa e saiu. O menino subiu na prateleira para pegar doce, que estava dentro de um pote de louça, objeto de estimação da mãe. Mas ele se descuidou, deixou o pote cair no chão e ele virou cacos.
O garotinho foi ao mato, apanhou uma varinha e ficou esperando a mãe. Quando esta chegou, ele lhe entregou a varinha, cheio de tristeza, e disse: “É para a senhora me bater, mamãe, pois quebrei o potinho de estimação da senhora!”
A mãe ficou emocionada com a honestidade do menino. Pegou-o nos braços, abraçou-o e disse: “Filho, castigo é para quem procura esconder o erro cometido, ou não o reconhece nem se arrepende. Não é o seu caso. E você fez isso sem querer. Está perdoado. Da próxima vez, tome mais cuidado ao pegar objetos frágeis”.
A sinceridade em casa está entre as principais virtudes a serem cultivadas. Também o reconhecimento da falta que se comete. Quem hoje é ofendido, amanhã pode ser o ofensor.
Principalmente diante de Deus, não vamos justificar-nos, nem tentar esconder os nossos pecados, correndo de Deus, como fizeram Adão e Eva, após o pecado original. Quando “Preparamos a vara”, buscando o sacramento da confissão, Deus nos abraça, seja qual for a nossa ofensa.
Nos reinos, muitos, quando querem um favor do rei, procuram a rainha e esta leva o pedido ao seu marido. Quem deu a graça foi o rei, mas através da intercessora, a rainha. O mesmo fazemos com Maria.
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