Certa vez, um navio afundou em alto mar. O naufrágio foi tão rápido que não deu para soltarem os botes salva-vidas.
Um homem começou a debater-se nas ondas, e viu um pedaço de madeira do navio. Mais que depressa, agarrou-se nele. O próprio vento o levou a uma ilha. Ele ficou feliz e agradeceu a Deus a sua vida salva.
Andando pela ilha, viu que nela não morava ninguém. Era uma ilha deserta.Improvisou um barraco e ali passou a viver.
Batendo duas pedras uma na outra, conseguiu fazer fogo. Zelava daquele fogo, mantendo-o sempre aceso. Passaram-se várias semanas e ninguém aparecia.
Um dia, ele saiu a procura de alimento. Quando chegou, encontrou sua tenda em chamas. O fogo alastrou-se e queimava tudo. O desespero tomou conta daquele homem. Deus me abandonou, pensou ele.
Como estava cansado, deitou-se de bruços no chão e dormiu.Horas depois, acordou com alguém batendo nas suas costas. Olhou assustado e viu um senhor com uniforme de marinheiro.
Perguntou-lhe: “Como o senhor descobriu que eu estava aqui?” O marinheiro respondeu: “Vi fumaça nesta ilha e vim aqui, pensando que alguém estava pedindo socorro”.
“Sabemos que tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8,28-30). Às vezes, não percebemos a mão amorosa de nosso Pai do Céu.
Maria Santíssima é a filha predileta de Deus Pai. Que ela nos ajude a sermos bons filhos e filhas desse Pai tão querido.
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