Havia, certa vez, um homem casado que, quando chegava um amigo em sua casa, levava-o até o berço e lhe mostrava o seu lindo nenê, que estava arrumadinho e perfumado. Ele dizia para a visita: “Este é o meu filho”.
Mas, à noite, quando o nenê chorava, ele dizia à esposa: “Vá cuidar de seu filho!” Também quando a criança estava suja, ele chamava a esposa para cuidar e dizia “Seu filho”.
Deus, quando se refere a nós, chama-nos de “meu filho”, “minha filha”. Isto sempre, principalmente quando estamos sujos ou chorando.
Na parábola do Filho pródigo, o irmão mais velho não chamou outro de “meu irmão”, mas de “teu filho”. Já o pai o corrigiu: “Este teu irmão estava morto e tornou a viver...”
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