Antes de chegar a luz elétrica, havia, nas cidades, o acendedor de lampiões. Ele percorria as ruas ao escurecer, acendendo os lampiões e, de madrugada, os apagava.
Numa cidade, havia um senhor que durante quarenta anos fez esse trabalho, numa admirável pontualidade.
Quando veio a luz elétrica, e a cidade não precisava mais do seu serviço, ele ficou doente da cabeça. Na hora costumeira, ele passava pelas ruas com a sua vara de acender os lampiões, apesar de não haver mais lampiões nos postes. O mesmo fazia ao amanhecer.
Só cresce quem aceita a renovação, quem é criativo, tem coragem de adaptar-se e de dar um passo a frente, mudando seus hábitos. “Avança para águas mais profundas” (Lc 5,1-11).
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