Certa vez, um discípulo disse ao mestre:
- Eu vim oferecer-lhe meus serviços. O mestre respondeu:
- Deixe cair esse “eu”, que os serviços automaticamente surgirão.
O discípulo foi egoísta. Queria ajudar o mestre, mas no fundo o que ele mais queria era aparecer. O que o motivou a procurar o mestre não foi o amor, mas a promoção de si mesmo.
“Se eu gastasse todos os meus bens no sustento dos pobres e até me entregasse como escravo, para me gloriar, mas não tivesse amor, de nada me aproveitaria” (1Cor 13,3).
Conserve seus bens, sua liberdade, e abandone seu “eu”. Assim, o amor virá automaticamente. E, a partir daí, você poderá, quem sabe, um dia entregar seus bens e tornar-se escravo, por amor.
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