Certa vez, um célebre pintor estava viajando no exterior, e perdeu todos os seus documentos: Passaporte, CPF, Identidade, Título de Eleitor... Tudo.
No aeroporto, foi barrado. Explicou o caso para a polícia. Ao explicar o que aconteceu, ele disse: “Sou pintor profissional”.
O Comissário, para comprovar se suas declarações eram verdadeiras, usou de uma estratégia: Providenciou uma tela, cavalete, tintas e pincéis, e pediu a ele que pintasse ali, na hora, o que via pela janela. O homem aproximou a tela da janela e começou o serviço.
Uma hora depois, surgiu um lindo quadro com duas mulheres vendendo frutas em suas bancas e as flores do jardim.
A autoridade assinou embaixo do quadro, carimbou-o e entregou a ele, dizendo: “Este é, aqui em nosso País, o seu documento de identidade. Pode viajar tranquilo, que tem todas as portas abertas”.
“Nisto todos conhecerão que sois os meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13,35). A nossa identidade de cristãos católicos é o amor. Portanto, ela não é comprovada através de nenhum papel, mas da nossa vida prática.
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