Certa vez, terminada a Missa de domingo, havia um homem sentado no banco da igreja. Apareceu um líder da Comunidade e lhe disse: “Estamos precisando de alguém para dar umas aulas. Você tem condições. Quer assumir essa tarefa?”
O homem tinha conhecimentos para dar as aulas, mas continuou sentado no banco e disse ao líder: O sr. Carlos seria a pessoa ideal para assumir essa tarefa.
Em outro domingo, o maestro pediu mais gente para ajudar nos cantos. Ele sabia cantar, mas pensou: O Jonas é que podia assumir isso. E continuou sentado no banco.
Algumas semanas depois, terminada a Missa, a coordenadora da equipe de acolhida foi ao microfone e disse que precisava aumentar a equipe. Em seguida, fez um apelo a todos. O homem pensou consigo: Quem tem jeito para acolher pessoas é o Mário. E mais uma vez continuou sentado no banco.
Os anos se passaram e ele nunca mais ouviu outros apelos. Até que um dia este senhor fechou os olhos e acordou na outra vida. Estava na porta do Céu, ao lado do sr. Carlos, do Jonas e do Mário. Veio S. Pedro, mandou os três entrarem e ele ficou de fora. Logo reclamou com S. Pedro, mas este lhe disse: “Sinto muito, meu caro, mas aqui no Céu não há banco”.
A nossa Igreja é ministerial. Ela é como um corpo, e nós somos os membros desse corpo. Portanto não há ninguém sobrando para ficar sentado no banco. Cada um de nós é chamado por Deus a desempenhar uma função.
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