Havia um sitiante que tinha em seu quintal um bambual, no qual havia um bambu que se destacava. Ele era alto, imponente e muito bonito. Seu dono o apreciava muito.
Mas, um dia, o sitiante chegou para este bambu e disse: “Meu querido bambu, eu preciso de você!” O bambu respondeu na hora: “Pois não!” E até se inclinou com o vento, em sinal de disponibilidade.
Mas o dono continuou: “Para o que eu quero de você, devo podá-lo, cortar as suas folhas e os seus galhos”.Nesta hora, o bambu ficou pensativo... Mas recuperou as forças e disse: “Sim. Pode fazer de mim o que o senhor quiser”.
O dono continuou: “Querido bambu, além de podar, devo rachá-lo no meio!”Nesta hora, os outros bambus até pararam de balançar. Os passarinhos se calaram. O maravilhoso bambu inclinou-se mais que pôde e disse: “Senhor, corte-me, divida-me, tome-me por inteiro. Sou todo seu”.
O sitiante cortou-o e fez dele duas grandes bicas. Emendou-as e levou água para a sua horta.As verduras deram boas vindas ao bambu rachado, e começaram a crescer e ficar verdes.
Tudo ficou verde, e a família do sitiante se alegrou, ao colher as verduras e legumes.
“Descubra a felicidade de servir”. “Eu estou no meio de vós como aquele que serve”. “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir” (Mt 20,28). “O maior dentre vós deve ser aquele que vos serve” (Mt 23,11).
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