Certa vez, um menino passou correndo na rua, na frente da igreja. O padre, que estava na porta, achou aquilo estranho e foi até a calçada observar. O garoto foi até lá na frente, virou para trás e voltou correndo do mesmo jeito.
Quando estava se aproximando, o padre, que era novo na paróquia, o chamou: “Menino, vem cá”. Mas nada. Ele não parou.
Chegando ao outro extremo da rua, virou para trás e veio correndo da mesma forma.
O padre pensou: eu vou segurar esse menino para ver por que ele está fazendo isso. Quando o garoto estava perto, o padre se pôs na frente dele, na rua, e o agarrou.
O menino ficou assustado, mas o padre o acalmou e lhe perguntou: “Filho, o que você está fazendo?” Ele respondeu: “Não sei!” “De onde você vem?” “Não sei!” “Para onde você vai?” “Não sei!” “Quem é você?” “Não sei!”...
Nesta hora, um senhor que morava em frente disse: “Iii padre, esse menino faz isso sempre!” O padre o largou e ele continuou correndo pela vida, para lá e para cá.
Que nós não sejamos também corredores sem destino pela vida. Afinal, nós sabemos muito bem quem somos: filhos e filhas de Deus. De onde viemos: do Céu. Para onde vamos: para o Céu. O que estamos fazendo: servindo a Deus e ao próximo.
As poucas palavras de Maria Santíssima, que a Bíblia nos trás, nos mostram que ela sabia muito bem responder a essas quatro perguntas fundamentais da vida, que nos dão o sentido da nossa existência. Mãe amável, rogai por nós.
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