Certa vez, uma professora de Ensino Fundamental deu para seus aluninhos uma tarefa. Ela disse: “Cada um vai desenhar aquilo que deseja ser no futuro”
Um menino desenhou uma televisão e escreveu embaixo: “Eu quero ser uma televisão. Lá em casa, todos se sentam em volta da televisão, dão atenção a ela, conversam com ela, dão risada... Eu quero ser uma televisão para as pessoas me escutarem e levarem também a sério o que eu falo”.
Quando, em casa, à noite, a professora foi corrigir as redações, ao ler esta, começou a chorar. O esposo viu e perguntou por quê. Ela pediu que ele lesse a redação.
Após lê-la, em vez de chorar ele ficou irritado e disse: “Coitado desse menino! Quem precisa mudar não é ele, mas seus pais!” A professora, ainda chorando, falou: “Essa redação é do nosso filho!”
Certamente, nesta hora da noite o garoto já estava dormindo. Mas, no outro dia, os pais deviam pegá-lo e dizer: “Não é você que precisa mudar não, filho. Somos nós, seus pais, que precisamos acolher melhor a você”.
Todos somos chamados a continuar a presença de Jesus no mundo, tendo principalmente um bom coração. Porque nós também fomos criados para ser imagens de Deus, de Deus que é amor, amor que está presente na vida dos filhos e filhas e sabe ouvi-los.
Maria Santíssima era uma mãe que dialogava com o seu Filho. Quando o encontrou no Templo, antes de repreendê-lo, perguntou-lhe com humildade: “Filho, por que agiste assim conosco? Teu pai e eu estávamos angustiados à sua procura!” (Lc 2,48).
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