Um pai era louco por futebol. Logo que seu filhinho começou a engatinhar, deu-lhe de presente uma bola. Queria brincar com o menininho e ensiná-lo a chutar.
Mas quando o pai jogava a bola para o seu lado, ele sentia medo. Aquele objeto enorme o apavorava. Desesperava-se e chorava.
O pai então guardou a bola. Bem mais tarde, quando o filho cresceu, deu-lhe novamente a mesma bola. Agora foi diferente. O garoto vibrava com a bola. O mesmo objeto que antes lhe causava medo, agora é dominado por ele.
Os nossos problemas são como aquela bola. Se nos sentimos mais fracos que eles, eles nos dominam e apavoram. Mas se nos colocamos acima deles, facilmente os dominamos. Eu sozinho sou fraco. Eu mais Deus, somos maioria absoluta, nada nos vence.
“Tu o fizeste (o homem) um pouco menor que os anjos, de glória e honra o coroaste, e todas as coisas puseste debaixo de seus pés” (Hb 2,7-8).
Eu queria cantar a ti, Maria, e saltar de alegria, porque o teu meigo semblante me inspira confiança e ânimo para a luta.
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