Alexandre Magno foi rei da Macedônia, no Séc. IV A/C. Tinha fama de ser muito inteligente. Como todos os chefes, ele também tinha opositores.
Havia, na época, o célebre “nó górdio”, um nó que se dava numa corda, que ninguém conseguia desatar.
Um dia, seus adversários resolveram, para desmoralizá-lo, desafiá-lo em público, e de surpresa, a desatar o nó górdio, que ele não conhecia.
Numa sessão solene, com toda a corte reunida, foram-lhe apresentadas duas cordas amarradas uma na outra com o nó, para que ele o desatasse.
O rei observou o nó de todos os lados e viu que era mesmo dificílimo de ser desamarrado. Na hora, desembainhou sua espada e, com um só golpe, cortou o nó no meio.
Em seguida, no meio dos aplausos da plateia, pegou as duas cordas, antes amarradas, e entregou ao que o havia desafiado. Isto aumentou ainda mais a fama e o prestígio do rei Alexandre Magno.
Daí surgiu a expressão “cortar o nó górdio”, que significa resolver um problema complexo, de maneira simples e direta.
Às vezes, em nossa vida, há situações semelhantes ao nó górdio. São difíceis de solucionar. Nestes casos, existe a saída de Alexandre Magno: Em vez de achar a ponta da miada, cortar o nó.
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