Havia, certa vez, um bosque que tinha animais dos mais diversos tipos. Um dia, o pavão disse ao urubu: “Bem que você podia passar para mim essas suas botinhas vermelhas, tão bonitinhas. Elas não ornam em você, porque você é todo desajeitado”.
O urubu respondeu: “Ao invés disso, passe para mim as suas penas e o seu bico, para combinar com minhas botas”.
A tartaruga, que estava perto, ouviu a conversa e disse: “Vocês dois estão errados. Deus é infinitamente sábio. Ele distribuiu sua beleza, um pouco para cada criatura. Olhem este bosque, como a variedade o torna belo. O importante é cada um de nós contentar-se com o dom que recebeu”.
A tartaruga estava certa. Assim como os animais e as árvores frutíferas, cada um de nós é chamado a produzir um fruto diferente, sem ficar com inveja dos outros, nem querendo imitá-los, produzindo o mesmo fruto deles.
É importante todos nós nos sentirmos amados por Deus, desenvolvendo as nossas qualidades e colocando-as a serviço. Vamos gostar de nós do jeito que somos, inclusive do nosso passado, pois “tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8,28).
Alegrai-vos todos que sois filhos de Maria Santíssima. Sabei que ela aceita como filhos seus quantos o quiserem.
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