Havia, certa vez, em um pequeno lago, um grande cardume. Por isso, faltava comida para os peixes. Viviam magros e famintos.
Um peixinho não se conformava com a situação e decidiu sair dali. Como havia uma pequena corrente de água que saía do lago, ele arriscou e entrou nela.
Para surpresa sua, chegou a um grande lago, onde havia comida à vontade, pois os peixes eram poucos. Que delícia! O peixinho estava exultante de alegria. Quanto espaço para nadar! Isso que é vida!
Mas logo se lembrou dos colegas e ficou com dó. Decidiu: Quando der uma chuva grande e aumentar a água dessa corrente, voltarei lá para convidar meus amigos.
Assim ele fez. Após uma chuva, com grande esforço e destreza, subiu pela corrente de água e voltou ao pequeno lago onde nascera e vivera. Foi logo contando para os colegas a sua descoberta.
Entretanto, teve uma surpresa: Ninguém acreditava, e alguns até o criticavam, dizendo que ele estava quebrando a tradição. Triste, voltou para o lago da fartura. Dias depois, alguns peixes mais jovens da sua turminha antiga apareceram. E começou um intercâmbio, que mudou a vida dos peixes dos dois lagos.
Ter fé é ter coragem. Não podemos ficar acomodados ou desanimados, como aquele homem da mão seca que estava marginalizado, em um cantinho da sinagoga (Cf Mc 3,1-5).
“Levanta-te e vem para o meio”, disse-lhe Jesus. Precisamos arriscar um pouco e enfrentar a correnteza. A vida é bela e cheia de oportunidades.
“Nossa Senhora, me dê a mão, cuida do meu coração, da minha vida. Cuida de mim.”
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