Certa vez, um senhor, usando gravata, entrou no Santuário de Aparecida, segurando uma vela do seu tamanho.
Procurou o padre de plantão e disse: “Eu estava passando pela Via Dutra e resolvi entrar aqui. Gostaria de rezar, mas o meu tempo é curto. Por isso, comprei esta vela. O senhor podia acendê-la para mim?
“Com prazer”, disse o padre. “E que Deus abençoe a sua viagem e lhe dê as graças que você deseja”. O homem se despediu e dirigiu-se logo para o seu carro.
Na sua fé, ele não foi embora, mas ficou no Santuário, rezando, através daquela vela, que era do seu tamanho, por isso o representava.
Com certeza, Maria Santíssima intercedeu junto de Deus por este seu filho, e ele foi atendido em sua oração simbólica.
A oração simbólica é aceita e agradável a Deus. Nós gostamos de usar simbolismos em nossa oração, e Deus também gosta. A Bíblia é cheia de gestos simbólicos.
A vela se parece com o cristão. Ambos se consomem para iluminar, para servir. Até as lágrimas da vela representam as nossas, na luta pela vida e pelo Reino de Deus. O amor sempre custa lágrimas.
Na hora mais difícil de Jesus, que foi a cruz, sua Mãe estava ali, de pé. Assim, ela ajudou o Filho a cumprir a sua missão, executando o plano salvador de Deus Pai. Que ela nos ajude também a acolher com generosidade esse plano, mesmo que seja com lágrimas.
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