Durante uma missão, alguns amigos, em conversa descontraída, desafiaram dois missionários para ver quem faria o sermão mais curso para as crianças. Qual o tema? Podia ser a oração. Foi aceito o desafio.
Ambos se prepararam cuidadosamente, procurando sintetizar o máximo possível a mensagem escolhida. Os adultos ficaram sabendo da aposta e foram também para a igreja. Expectativa geral.
O primeiro missionário começou: “Crianças, quem reza, se salva. Quem não reza, se condena”. Já ganhou, pensaram todos.
O segundo missionário foi à frente e disse: “Crianças, quem reza (fez o gesto e o sibilar de um foguete subindo). Quem não reza (fez o gesto de uma pedra caindo no fundo de um poço: tchibum!)”.
Houve palmas estrondosas para o segundo, que ganhou a aposta.
De fato, Deus não permite que aquele ou aquela que reza sempre se afaste dele para sempre. Pode até cair, mas sempre se levanta, se continuar rezando.
“Pedi e vos será dado; procurai e encontrareis; batei e a porta vos será aberta” (Lc 11,9).
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