Eis um fato acontecido no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida:
Um homem dizia que não tinha fé. Um dia, ele estava viajando de carro na Via Dutra e, ao passar ao lado de Aparecida, deu-lhe vontade do conhecer a cidade.
Entrou e começou a percorrer algumas ruas. De vez em quando, parava o carro e entrava em algumas lojas.
Ao ver os santos nas prateleiras, e conversar com os balconistas, uma voz interior o chamava para chegar até o Santuário. Ele atendeu.
Ao andar pelos corredores do Santuário e ver algumas pessoas subirem uma rampa, subiu também. Como os demais, ele parou em frente à Imagem e rezou.
Ali, sentiu vontade de se confessar. Fez uma belíssima confissão. Retomou a Via Dutra e continuou sua viagem, mas agora era outro, uma pessoa renovada. Não era mais aquele ateu que dizia ser.
Certamente Maria Santíssima apontou para seu Filho e disse no coração daquele homem o mesmo que falou nas Bodas de Caná: “Fazei tudo o que ele vos disser” (Jo 2,5).
“Quem acolhe os meus mandamentos, esse me ama... E a quem me ama, eu o amarei e me manifestarei a ele” (Jo 14,21).
Maria Santíssima era unida, não só ao seu Filho e ao esposo, mas também à santa Igreja. Após a Ascensão, ela ficou junto com a Igreja nascente, no Cenáculo. Depois, atendendo ao pedido que o Jesus lhe havia feito na cruz, foi para a casa de S. João Evangelista, onde participava da Comunidade cristã, e ali ficou até o dia da sua Assunção. Que ela nos ajude a estarmos sempre unidos a Jesus e à sua Igreja.
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