Certa vez, um homem riquíssimo estava morrendo. Olhou para o filho, ao lado da cama e, com dificuldade, disse: “Filho, segure minha mão”. Ele a pegou, enquanto o pai continuava: “Você está segurando a mão do homem que se tornou o maior dos fracassos dentre todos os homens deste mundo”.
O filho retrucou: “Pai, por que o senhor fala assim? O senhor é o homem mais rico aqui da nossa cidade...!”
O velho respondeu: “Eu vivi para esta terra e não para a eternidade. Não me preparei para o mundo vindouro. Agora, tudo é muito escuro e frio”.
Logo depois ele morreu, com um semblante triste e de pessoa preocupada. Aquele era, de fato, um homem fracassado.
Nós costumamos medir o sucesso de uma pessoa pelos bens que possui. Se os tem em abundância, julgamos ser uma pessoa bem sucedida. Se não apresenta nenhum patrimônio, logo a taxamos de fracassada. Mas o sucesso ou fracasso não está na quantidade de bens que alguém possui, mas na sua preparação para a vida eterna.
“O ser humano é como um sopro; seus dias são sombra que passa” (Sl 144,4).
Maria santíssima era rica, muito rica. Mas a sua única riqueza era a graça de Deus. Por isso viveu feliz e está hoje em corpo e alma no Céu. Seu exemplo é luz que ilumina nossos projetos e sonhos.
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