Certa vez, um menino de seis anos disse ao pai, enquanto andavam na rua: “Papai, estou com fome!” De fato, naquele dia toda a família não comeu nada, porque não tinham. O pai, comovido, pede-lhe paciência.
Ao passarem em frente a uma padaria, o pai deixou o menino esperando na calçada e, todo envergonhado, entrou na padaria e disse ao dono:
“Meu senhor, estou com meu filho ali fora, com muita fome, mas não tenho dinheiro. Estou andando na rua em busca de emprego. Peço-lhe que me forneça um pão para eu dar ao menino. Em troca, posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, e outros serviços que o senhor precisar”.
O dono da padaria ficou comovido e aceitou a proposta, dando um prato de comida para o menino e outro para o pai.
Após os trabalhos propostos, o dono chamou o pai em seu escritório e o admitiu como funcionário da padaria, apesar de não ter estudo e nenhuma especialidade profissional. Naquele mesmo dia, comprou para a família uma cesta básica.
Agradecido, aquele pai era o primeiro a chegar à padaria e foi, devagarinho, aprendendo os serviços necessários.
“Eu estava com fome e me destes de comer” (Mt 25,35). “O jejum que eu quero: Acabar com as injustiças, libertar os oprimidos, repartir tua comida com quem tem fome...” (Is 58,6-7).
Caminhar com Maria é caminhar com Jesus. A Mãe e o Filho são inseparáveis.
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