Certa vez, três operários preparavam pedras para uma grande construção. Chegou uma pessoa e perguntou ao primeiro: “O que você está fazendo, meu amigo?” Ele respondeu: “Estou preparando pedras”.
O visitante dirigiu-se ao segundo funcionário, que não ouviu a conversa, e fez a mesma pergunta. Este respondeu: “Estou trabalhando para sustentar a minha família”.
Ao terceiro funcionário, que estava um pouco distante dos dois, a visita fez a mesma pergunta: “O que você está fazendo, meu amigo?” Ele disse, cheio de alegria: “Estou construindo uma catedral!”
O segundo respondeu melhor que o primeiro. Mas o último ganhou dos dois. Ele deu um sentido transcendente ao seu trabalho. Muitos só ficam no terra-a-terra, e não veem o seu trabalho como um ato de louvor a Deus. Nós somos operários do Senhor. De um modo ou de outro, estamos todos construindo a sua casa, que é o Reino de Deus, um Reino de felicidade, de amor e de vida plena para todos. O nosso trabalho vale muito mais do que o salário que recebemos. O trabalho tem um valor infinito, pois somos filhos e filhas de Deus.
Se alguém lhe perguntar: “Para que você trabalha?” Ou: “Para que você estuda, se diverte...?” Que bom se você respondesse: “É para eu ser feliz e ajudar outros a serem felizes, glorificando, assim, a Deus”.
Os chineses e os pratos de arroz
Os chineses gostam muito de arroz. E usam comer arroz com palitos. Diz uma lenda chinesa que, certa vez, um discípulo perguntou ao seu mestre: “Qual é a diferença entre o Céu e o Inferno?
O mestre respondeu: “Ela é fácil de entender. Havia, certa vez, dois grandes pratos de arroz cozido e muito gostoso. Em volta do primeiro estavam sentadas várias pessoas, todas magras, tristes e famintas. Isso porque elas tinham, amarrados em suas mãos, palitos muito grandes, e assim não conseguiam levar o arroz até a sua boca.
Em volta do outro grande prato de arroz, havia também várias pessoas, e estas tinham também, como as primeiras, palitos exageradamente grandes amarrados em suas mãos. Mas, ao contrário das primeiras, estas pessoas estavam felizes, robustas e bem alimentadas. A diferença é que aqui cada uma pegava o arroz com seus palitos e colocava na boca da outra pessoa.
O primeiro grupo é o inferno. O segundo é o céu”, concluiu o mestre.
Está aí o jeito fácil de ser feliz e de ir para o Céu. É só amar os necessitados e ajudá-los. Cada um ajudando o outro, todos somos felizes, numa felicidade que antecipa o Céu.
Maria Santíssima era bastante sensível aos pobres e necessitados. Uma das páginas mais veementes da Bíblia sobre este assunto é justamente o hino que ela cantou, o Magnificat. Que ela nos ajude.
O mapa mundi
Certa vez, um garoto chegou da escola e falou para o pai: “Pai, eu fiquei de 2ª época em geografia”.
O pai irritou-se com aquela notícia e resolveu dar um castigo para o filho. Pediu que o menino se retirasse.
Como ele estava lendo um jornal e neste havia o mapa do mundo, que ocupava uma página inteira, o pai retirou esta página, recortou-a com uma tesoura em diversos pedaços bem disformes, formando um quebra-cabeças. Chamou o filho e lhe disse: “Já que você ficou de 2ª época em geografia, eu vou dar-lhe um castigo. Você vai ter de ajuntar esses pedaços de papel, montando de novo o mapa do mundo”.
E o pai se retirou, deixando o menino ali na mesa. Poucos minutos depois, o garoto grita: “Pai, já está pronto!” O pai veio admirado, olhou e viu que de fato o globo terrestre estava totalmente reconstituído.
Então perguntou ao filho: “Como você conseguiu tão rapidamente ajuntar todos os países e continentes do mundo, se ficou de 2ª ápoca em geografia?” O filho deu um sorriso e falou: “Pai, o senhor se esqueceu de olhar do outro lado da folha. Existe a foto de um homem, também ocupando a página inteira. Eu reconstruí o homem, pronto, o mundo ficou reconstruído”.
De fato é isso mesmo. Reconstruindo o homem, nós reconstruímos o mundo.
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