Certa vez, uma mãe teve um filho deficiente físico. A deficiência era principalmente no rosto e o tornava bastante feio. Que humilhação para os ricos e orgulhosos pais!
Para não passar vergonha, esconderam o menino. Depois, ele foi entregue a uma mulher que deveria criá-lo, mas longe da casa chique dos pais, e sem dizer a ninguém que a criança era deles.
Mas o Pai do Céu o acolheu, como sempre faz, com muito amor. Aquela pobre mulher, cheia de fé, soube educá-lo no amor a Deus e á Igreja.
Devido ao amor que recebia, e ao desenvolvimento normal da natureza, na medida em que a criança crescia, as deficiências foram se tornando mais leves. Com 18 anos, entrou no seminário. Quando tinha 24 anos foi ordenado padre.
A sua dedicação ao povo de Deus era extrema. Os paroquianos o “adoravam”. Foi pacificador de partidos políticos, conselheiro, teólogo e grande pregador.
Um dia, ele estava presidindo a santa Missa na Catedral. Sua homilia era inflamada, mais que de costume. As palavras jorravam de sua boca, impetuosas e ardentes.
De repente, ele empalidece. Começa a jorrar sangue pela sua boca. Cai no púlpito, já morto. Depois foi constatado enfarto fulminante.
Foi assim que morreu Santo Ambrósio de Sena, que nasceu em 20/03/1220, em Sena, Itália. Morreu falando do Pai que nunca rejeita ninguém. Não vamos confundir com Santo Aurélio Ambrósio, bispo e doutor da Igreja, que viveu quase mil anos antes.
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