Certa vez, um discípulo, na encruzilhada de uma indecisão, perguntou ao mestre qual caminho devia tomar. Explicou que estava em dúvida entre o que a mente pensava e o coração pedia. O mestre fez a seguinte comparação:
Caminhamos pela vida como um taxi fazendo uma viagem. O motor são as nossas energias, o nosso vigor físico. O taxista é o nosso coração. Mas quem decide qual direção tomar é o passageiro do taxi.
O discípulo apressou-se em perguntar:
- Mas quem é o passageiro?
O mestre fechou os olhos, respirou lenta e profundamente e respondeu com um semblante serena:
- O passageiro é a nossa mente.
Todo o nosso corpo foi consagrado a Deus no Batismo. Mas o coração é cego, e o vigor físico também. Quem nos deve dirigir, portanto, é a nossa mente.
“Estou ciente de que o bem não habita em mim... Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero” (Rm 7,18-19).
Boleto
Carregando ...
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Carregando ...
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.