Havia, certa vez, uma senhora bem idosa que decidiu ir morar no asilo. No dia combinado, ela arrumou a sua mala e foi. A funcionária do asilo a recebeu na portaria e foram caminhando pelo jardim interno. A funcionária apontou para uma janela e disse: “Aquele ali é o quarto da senhora”.
A mulher olhou sorrindo e disse: “Que quarto bonito!” A moça falou admirada: “Mas a senhora nem conhece o quarto ainda, como sabe que é bonito?” A nova moradora explicou: “Pela cortina. Se a cortina é bonita, é sinal que o quarto também é”.
Isto significa que aquela senhora estava pré-disposta a gostar da sua nova moradia.
A felicidade é algo que nós mesmos decidimos antes da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, não depende de como os móveis estão arranjados, e sim de como eu os arranjo em minha mente. E eu já decidi gostar dele.
Cada manhã, quando eu acordo, tenho uma escolha: Posso passar o dia remoendo dificuldades, ou posso sair da cama agradecido por mais um dia que Deus me concede, para que eu possa fazer o bem. Cada dia é um presente de Deus.
As principais cruzes da nossa vida são aquelas que a própria vida nos impõe, como o clima, as pessoas difíceis com quem convivemos, as doenças e situações novas como a desta senhora.
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