No dia 17 de maio de 2025, a Igreja celebra os 100 anos da canonização de Santa Teresinha do Menino Jesus, uma das santas mais amadas e populares do mundo.
Neste centenário, somos convidados a olhar novamente para sua vida simples, marcada por um amor ousado, confiante e entregue a Deus.
Nascida em 2 de janeiro de 1873, em Alençon, na França, Maria Francisca Teresa Martin cresceu em um lar profundamente cristão, filha dos santos Zélia e Luís Martin. Desde pequena, mostrou-se uma alma delicada, piedosa e sensível ao sofrimento alheio.
Aos quatro anos, enfrentou a dor da perda da mãe, passando a ver em sua irmã Paulina uma figura materna.
Quando Paulina ingressou no Carmelo, Teresa se sentiu muito abalada, sua saúde já era frágil, e a dor da separação tocou sua alma com força. Mas foi nesse momento que a graça começou a agir com ainda mais intensidade: ao contemplar uma imagem, viu Nossa Senhora sorrir para ela. Esse gesto transformador curou seu coração e renovou suas forças, despertando nela o desejo de entregar-se inteiramente a Deus.
Aos 14 anos, Teresa se sentiu chamada à vida religiosa, mas era considerada jovem demais para entrar no mosteiro. Não desistiu. Em uma peregrinação a Roma, teve a ousadia de pedir pessoalmente ao Papa Leão XIII permissão para seguir sua vocação. E foi atendida.
Com apenas 15 anos, entrou no Carmelo de Lisieux, onde viveu até sua morte. Assumiu o nome de Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face, e se tornou testemunha de uma vida escondida em Deus, feita de pequenos gestos cotidianos, oração silenciosa e amor sem medida.

Santa Teresinha ensinou ao mundo que a santidade está ao alcance de todos. Sua “pequena via” é um caminho de confiança, humildade e abandono filial à misericórdia do Pai. Ela nos lembra que, com amor, até as menores ações ganham valor eterno.
Mesmo sem nunca sair do Carmelo, tornou-se Padroeira das Missões, pois viveu com o coração universal, desejando ardentemente que Jesus fosse amado em todo o mundo.
No dia 17 de maio de 1925, o Papa Pio XI canonizou Santa Teresinha, reconhecendo nela um exemplo luminoso de fé e amor. Cem anos depois, sua mensagem continua viva, principalmente entre os jovens, que encontram em sua simplicidade um modelo a ser seguido.
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Fonte: vatican news, comshalom
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