Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos: “Eu sou a videira verdadeira e meu pai é o agricultor. Todo ramo que em mim não dá fruto ele o corta; e todo ramo que dá fruto, ele o limpa, para que dê mais fruto ainda. Vós já estais limpos por causa da palavra que eu vos falei.
Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não podereis dar fruto, se não permanecerdes em mim.
Eu sou a videira e vós os ramos. Aquele que permanece em mim, e eu nele, esse produz muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Quem não permanecer em mim, será lançado fora como um ramo e secará. Tais ramos são recolhidos, lançados no fogo e queimados. Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e vos será dado. Nisto meu pai é glorificado: que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos.”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Reflexão
A liturgia deste domingo nos traz o tema da nossa união com Cristo. Permanecer nele para sermos suas testemunhas. Pois se não estivermos em profunda união de vida com ele, nosso testemunho não será verdadeiro. Permanecer no Cristo é o critério fundamental para sermos seus discípulos.
Por isso, no Evangelho deste quinto domingo da Páscoa, Jesus se apresenta como a videira verdadeira, tendo o pai como agricultor e nós, seus discípulos, como os seus ramos. A imagem dos ramos unidos à videira representa o sentido de nossa unidade em Cristo. Assim, da mesma forma que o ramo não pode produzir frutos, se não estiver ligado ao tronco, também nós, como discípulos, não produziremos os frutos do reino de Deus se não estivermos ligados a Cristo, nos alimentando diariamente do seu amor. Pois quem está unido a Cristo, está unido ao pai, e quem está unido ao pai produz os frutos de Deus que alimentam de vida e esperança o mundo.
Todo discípulo deve permanecer em Cristo, como um ramo a sua videira. E da mesma forma que os ramos envelhecem e enfraquecem, e por isso precisam ser podados para que voltem a produzir, assim também é a vida do discípulo unido a cristo, é preciso podar, tirar do coração tudo o que impede de produzir os frutos de Deus, para que revigorados na seiva que vem do tronco que é Cristo, possamos sempre produzir os frutos do amor, da verdade e da justiça.
Mas para isso é preciso permanecer nele. Pois quem perde o vínculo com Cristo e vai por outros caminhos é como o ramo que se desligou da videira, este ramo seca e não é mais capaz de produzir fruto algum, serve apenas para ser jogado fora e queimado. Sejamos então ramos ligados ao tronco, podados pela misericórdia do pai, para sempre produzirmos frutos que geram vida no mundo.
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