Estamos celebrando o segundo domingo do tempo quaresmal e a liturgia nos fala da parábola da figueira estéril, que uma vez plantada na vinha, não dava frutos. Jesus quer chamar a nossa atenção para a necessidade de conversão, e converter-se aqui, seria dar frutos com a vida.
Em paralelo ao período que vivemos, podemos refletir hoje se nossas vidas estão expressando os dons dados por Deus, se estão realizando obras de bem, se estão se afastando do pecado, ou seja, se estão gerando frutos de santidade, frutos para o Reino de Deus.
“E Jesus contou esta parábola: 'Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. Então disse ao vinhateiro: 'Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra?' Ele, porém, respondeu: 'Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás.'” (Lucas 13)

Aprofundando ainda mais sobre a fala de Jesus nesse evangelho, vamos refletir nas palavras do Papa Francisco, em um Ângelus, de que, a nossa semelhança com o vinhateiro manifesta também a misericórdia de Deus. O santo padre destaca o fato de Jesus ter paciência e misericórdia.
“Deus tem paciência e oferece-nos a possibilidade de mudar e fazer progressos no caminho do bem. Mas a dilação implorada e concedida na expectativa de que a árvore finalmente frutifique indica também a urgência da conversão.”, afirmou o Papa.
O Evangelho dominical é para nós um convite à conversão nessa quaresma, mas também um sinal de amor e de esperança. A possibilidade da conversão não é ilimitada, contudo, hoje, estamos diante desse chamado ainda agraciados pela bondade de Deus.
Como continuaremos nesta quaresma? Como viveremos esse sinal de esperança neste ano Jubilar? Papa Francisco convida-nos a pensar o que podemos fazer para nos aproximar mais do Senhor, cortar o que não está bom e acolher a misericórdia do Pai.
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