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Dia Mundial da Diversidade cultural para o diálogo e o desenvolvimento

A Igreja atuante na promoção da diversidade e do diálogo cultural

Escrito por Redação A12

20 MAI 2024 - 16H07 (Atualizada em 21 MAI 2024 - 09H42)

Neste dia 21 de maio é celebrado o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. Essa data é o momento para destacar as múltiplas culturas entre os mais diversos povos de nossa sociedade, e as pautas sustentáveis na abordagem do desenvolvimento.

A Igreja enxerga com grande relevância a diversidade cultural, a representação da esperança na humanidade para tornar o mundo um lugar melhor de se viver, com menos violência, desigualdades, racismo e intolerância.

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Jesus, em sua missão na Terra, esteve ao lado das pessoas pobres e excluídas, criticando todas as formas de farisaísmos e legalismos, destacando valores como liberdade, diálogo e respeito.

Desse modo, a Igreja expande aquilo que Jesus pregou, levando adiante a Boa-Nova do Senhor.

O Santo Padre fala de vivermos a sinodalidade no nosso dia a dia, de partilharmos a comunhão e a unidade com nossos irmãos.

“A sinodalidade deve nos levar a viver mais intensamente a comunhão eclesial, na qual a diversidade de carismas, vocações e ministérios se integram harmoniosamente animados pelo mesmo batismo, que nos torna filhos no Filho” Papa Francisco Nos pequenos gestos do nosso cotidiano, podemos fazer algo diferente, algo que nos torna pessoas melhores e que nos faça estar em comunhão com o próximo. Somos todos irmãos em Deus, e viver de forma harmoniosa e tratar bem todas as pessoas também nos direciona para o caminho sinodal.

O comportamento, a essência e a maneira de vivenciar a Palavra de Deus é o que nos faz estar em sinodalidade com a Igreja do Mundo todo e, principalmente, com o próprio Evangelho de Cristo.

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A Constituição Federal consagra o direito indígena de manter suas terras, seu modo de vida, atividades produtivas, preservação de suas culturas e suas tradições. 

De acordo com a Constituição, os povos indígenas do Brasil detêm o direito originário e o usufruto exclusivo sobre as terras que tradicionalmente ocupam. Portanto, mais do que simplesmente a área de moradia, as terras indígenas devem envolver todo o espaço usado pelos indígenas para garantir sua sobrevivência e tradições, incluindo áreas de caça e extrativismo.

Quando forçados a viverem nos grandes centros urbanos, devido à falta de demarcação de terras ou ameaças à integridade das tribos, os indígenas passam a sofrer com outros problemas, como falta de moradia, emprego e renda, preconceito e distanciamento de suas tradições e cultura.

É de suma importância o diálogo para sermos uma sociedade mais justa e igualitária. Há um longo caminho a se percorrer para se combater a violência, desigualdades, racismo e intolerância.

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