A Duquesa de Kent faleceu aos 92 anos nesta sexta-feira (5) e, para o mundo, a herança deixada de sua vida é a compaixão. Nascida Katharine Lucy Mary Worsley, ficou conhecida por gestos de proximidade, ela se destacou quando, em 1993, abraçou a tenista Jana Novotna em lágrimas após a derrota em Wimbledon.
Com esse gesto simples, tocou o mundo inteiro e mostrou que o consolo, quando nasce do coração, tem força transformadora. Assim como Cristo, que consola os aflitos, a Duquesa foi além dos protocolos e revelou que a dignidade está na empatia.
Em 1994, ela tomou uma decisão que surpreendeu o Reino Unido: converteu-se ao Catolicismo, tornando-se a primeira pessoa da monarquia britânica a dar esse passo em mais de três séculos. Ao justificar a escolha, disse que foi “uma decisão pessoal longamente ponderada”. Sua história faz lembrar a de São Paulo, que, após sua conversão, mudou radicalmente de vida e passou a anunciar Cristo com coragem.
A duquesa também se destacou por não limitar suas atividades ao papel real. Pianista, organista e cantora, preferia ser chamada apenas de “Senhora Kent”. Afastou-se das obrigações da corte para lecionar música em uma escola pública no nordeste da Inglaterra. Fundou ainda a instituição Future Talent, que apoia jovens músicos em situação de vulnerabilidade.
Seu coração generoso também se estendeu a causas sociais. Atuou como voluntária no grupo Samaritans, dedicado à prevenção do suicídio. Sobre sua vida, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer declarou: “Ela trazia compaixão, dignidade e um toque humano para tudo o que fazia”.
Para nós, a vida e testemunho da Duquesa de Kent nos recorda que a fé e o consolo são caminhos que iluminam e traz cor a vida. Ao seguir a Cristo, ela mostrou que a verdadeira grandeza está em servir, em abraçar os que sofrem e em ter a coragem de escolher a fé mesmo quando as tradições pedem o contrário.
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Fonte: BBC/UOL/VEJA
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