Nos Estados Unidos, o Estado de Nova Iorque acaba de aprovar uma lei extrema em relação ao aborto: A “fundamentação” para a lei é considerada arbitrária, ao ponto de garantir à gestante que alegar “problemas de bem-estar", abortar até nada menos que um dia antes do nascimento do bebê.
Segundo o site Aleteia, o “novo critério” foi legado à população de Nova Iorque pelos seus parlamentares que, por 38 votos contra 24, aprovaram a assim chamada “Lei de Saúde Reprodutiva” no Estado. As unidades da federação norte-americana são autônomas para legislar sobre o aborto, diferentemente do Brasil.
Os promotores da nova lei escolheram uma data emblemática: o aniversário do caso “Roe versus Wade“, processo que estabeleceu jurisprudência favorável ao aborto naquele país no início da década de 1970. A própria protagonista do caso, anos depois, se arrependeu e se tornou ativista pró-vida. O advogado que ganhou o caso, aliás, esteve presente na sessão que aprovou a nova legislação.
Em resumo, a lei prevê o aborto legal, sem qualquer necessidade de justificativa, até a 24ª semana de gestação (6 meses de gravidez). Após 6 meses de gestação, a grávida ainda poderá abortar até a véspera do parto, caso alegue “problemas de bem-estar“, conceito considerado subjetivo, abstrato e manipulável.
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Fonte: Aleteia
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