A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) aconteceu de 1 a 6 de agosto em Lisboa, capital de Portugal. O encontro reuniu jovens católicos de todo o mundo para vivenciar um verdadeiro Pentecostes e ouvir as palavras do Papa Francisco.
Na Missa de Envio o Santo Padre anunciou que a próxima edição da JMJ acontecerá em Seul, na Coreia do Sul, em 2027. E partir deste anúncio, surgem as questões de como o maior encontro de jovens católicos de todo o mundo vai acontecer no próximo país sede. Leia MaisMilagre na JMJ? Jovem recupera a visão após receber a Eucaristia em FátimaCoreia do Sul será a sede da JMJ 2027
Para conhecer um pouco mais sobre a Coreia do Sul, vale destacar que de acordo com os dados levantados no final de 2022, pela Conferência dos Bispos da Coreia do Sul, cerca de 11,3% da população coreana é católica. De acordo com o relatório o país conta com 5.703 padres, 2 cardeais, 40 bispos.
Apesar do relatório apresentar um número baixo de católicos no país, o padre Yoo Sanghyuk, disse em entrevista ao ACI Prensa, que a Igreja Católica “ainda tem uma boa influência” no país. E isso se deve ao esforço inter-religioso de todos trabalharem juntos em defesa do direito dos pobres e pela paz em todo o mundo, mas especificamente entre norte e sul-coreanos.
Já o padre Ramiro Zúñiga, que trabalha há 24 anos no país, observa que existem desafios, “porque o bem-estar da economia nem sempre traz o bem-estar da fé. Para muitas pessoas, a segurança econômica, viver bem, torna-se uma segurança onde Deus não faz falta”.
Existe um otimismo por parte dos católicos coreanos, já que esse tipo de evento pode dar um “boom” no interesse dos jovens pela Igreja. Outro ponto é que o país não costuma ter evento como esses e essa é uma oportunidade de compartilhar a fé e fomentar a comunidade.
- O país é populoso e pequeno e a JMJ costuma reunir milhares de peregrinos vindos de outros países.
- Organização do trânsito, já que em Seul tem muitos carros e muitas pessoas.
- Idioma: apesar de muitos coreanos falarem inglês o idioma oficial é o coreano e outros países tem dificuldade com este idioma.
- Porcentagem menor de fiéis católicos pode atrapalhar na compreensão do restante da população em relação aos transtornos que a logística do evento pode causar.
- Acolhimento: os coreanos não costumam mais acolher pessoas em suas casas, isso é uma questão cultural e esse com certeza será um dos desafios da organização para acolher os peregrinos.
Fonte: Vatican News, ACI Prensa
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