Celebramos nesta semana o Dia Mundial do Livro, mecanismo do dinamismo cultural e estímulo do saber. Estrasburgo, na França, foi escolhida como “capital do livro” neste ano, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
A escolha desta data aconteceu durante a 28ª Conferência Geral da Unesco, em 1995, sendo fundamentada na percepção do livro como a mais influente ferramenta para disseminação do conhecimento e o meio mais duradouro para sua preservação.
Nessa Conferência Geral, foi acordado que qualquer esforço para promover o livro resultará, eventualmente, não apenas na ampliação do horizonte cultural daqueles que o utilizam, mas também na plena expansão das sensibilidades coletivas em relação ao vasto patrimônio cultural global, fomentando atitudes de compreensão, tolerância e diálogo.
“Ao celebrarmos o livro, celebramos atividades — escrita, leitura, tradução, edição — através das quais o ser humano se eleva e se realiza; e celebramos, fundamentalmente, as liberdades que as tornam possíveis. O livro é o ponto de encontro das mais essenciais liberdades humanas, nomeadamente a liberdade de expressão e de edição”, disse a diretora-geral atual da UNESCO, Audrey Azoulay.
O dia 23 de abril se deve a um conjunto de fatos para homenagear não apenas os leitores, tradutores e editores, mas todos os indivíduos que contribuem para o ciclo do livro, desde sua criação até sua leitura. Deste modo, é uma oportunidade para celebrar os autores, não apenas como criadores de arte, mas como titulares de direitos legais sobre suas obras.
A UNESCO convoca todos os países e seus cidadãos a prestarem homenagem à literatura mundial, destacando a importância da leitura e instigando a formulação de políticas públicas para promover o acesso a ela. O incentivo à discussão das obras dos grandes nomes da literatura e à apresentação de novos autores também é enfatizado, juntamente com a conscientização dos leitores sobre os direitos autorais.
Ao festejarmos o Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, é hora de unir esforços para impulsionar a alfabetização e facilitar o acesso aos livros, especialmente para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade social. — conforme a UNESCO — “um livro representa uma das mais belas invenções para a partilha de ideias e constitui uma ferramenta eficaz para combater a pobreza e construir uma paz duradoura.”
Ressaltamos que celebramos não apenas as palavras impressas nas páginas, mas também a essência da cultura, do conhecimento e da liberdade que elas representam. Desde a sua escolha como capital do livro até a defesa dos direitos autorais, cada aspecto dessa celebração destaca a importância vital dos livros em nossas vidas e em nossa sociedade.
À medida que homenageamos figuras inspiradoras da Literatura e refletimos sobre seu legado, lembramos que os livros não são apenas objetos físicos, mas sim portadores de ideias, sonhos e esperanças. Eles são uma ferramenta poderosa na luta contra a pobreza e na construção de um mundo mais justo e pacífico. Portanto, neste Dia Mundial do Livro, vamos nos unir para promover a alfabetização, para defender a liberdade de expressão e para celebrar a riqueza da diversidade literária que enriquece nossas vidas.
Bênção da Manhã abordou a importância da leitura para todos
Fonte: Vatican News
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