A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) teve o seu estatuto instaurado no dia 8 de dezembro de 2022, onde foi elaborado o documento que reflete o rosto da Igreja no Brasil e favorece a atualização da estrutura e do funcionamento para os dias de hoje, contemplando os critérios da sinodalidade e da missão, e também dos eixos de formação integral, comunicação e diálogo estratégico com a sociedade.
Leia MaisConheça a nova presidência da CNBB Os 70 anos da CNBB através de 60 Assembleias GeraisA partir da confirmação do Estatuto, conforme previsto em suas “Disposições finais e transitórias”, a CNBB determinou o prazo de um ano para elaborar e aprovar o seu novo regimento interno, que foi uma das principais pautas desta 60ª Assembleia Geral.
Na última quarta-feira (26), o episcopado brasileiro, depois de avaliar as emendas apresentadas, aprovou o regimento por unanimidade, que depois foi assinado pelo presidente da entidade, Dom Walmor Azevedo, e reconhecido como documento oficial da CNBB.
O novo regimento cuida dos detalhes mais operacionais, tendo o papel de apontar para a aplicação do Estatuto. Dom Moacir Silva, Arcebispo de Ribeirão Preto (SP), que presidiu a Comissão de Elaboração do Estatuto e também do regimento, falou que o documento é fruto de um caminho que iniciou com a escuta dos diversos setores e departamentos da sede da Conferência, onde tudo acontece.
"O Regimento seguiu o mesmo esquema do Estatuto Canônico: com o mesmo número de capítulos, com as seções, com o mesmo esquema, porque o Regimento é a aplicação do Estatuto”.
Dom Moacir agradeceu a todos os que trabalharam tanto no Estatuto e quanto no Regimento e aos bispos que acolheram e aprovaram os dois documentos, que passam a reger a CNBB nos próximos anos.
O Arcebispo de Ribeirão Preto deu mais detalhes a respeito do regimento interno para a TV Aparecida:
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