Um dos frutos das reflexões e orações dos bispos em Aparecida (SP) em sua 59ª Assembleia Geral , o novo estatuto canônico da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi lançado oficialmente no dia 8 de dezembro.
Leia MaisOuça o hino da Campanha da Fraternidade 2023CNBB divulga primeira chamada de TV do Ano Vocacional60ª Assembleia Geral da CNBB tem data definida O documento entrou em vigor com a assinatura do Decreto número 4 de 2022 pelo presidente da CNBB, Dom Walmor Oliveira de Azevedo.
A data foi escolhida justamente para dar um tom mais solene ao lançamento do estatuto. Por isso, a leitura do decreto foi feita durante a missa da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, celebrada na sede da CNBB, em Brasília (DF).
Dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da CNBB ressalta que “mais do que fazer um rito burocrático de assinatura do documento, os membros da Presidência escolheram publicar o estatuto no dia da Imaculada Conceição de Nossa Senhora e dentro da celebração de fim de ano da CNBB, que marcou o encerramento de comemorações dos 70 anos da entidade”.
Como foi o processo do novo estatuto?
Desde 2020, a presidência da CNBB pediu que fossem levantadas e refletidas propostas para atualizar o documento.
A partir dessas iniciativas, o norte da atualização foi o de refletir o rosto da Igreja no Brasil e favorecer o entendimento de sua da estrutura e do funcionamento para os dias de hoje, sempre na direção de uma Igreja sinodal e missionária, dando mais conhecimento para que todos os setores possam disponibilizar formação integral, comunicação e diálogo estratégico com a sociedade.
Na redação do estatuto da CNBB foram incorporados elementos da Constituição Apostólica Praedicate Evangelium, do Papa Francisco.
“As competências que lhes são atribuídas nestas disposições visam exprimir a dimensão colegial do ministério episcopal e, indiretamente, fortalecer a comunhão eclesial, dando corpo ao exercício conjunto de algumas funções pastorais para o bem dos fiéis das respectivas nações ou de um território específico”, disse Dom Moacir Silva, arcebispo de Ribeirão Preto (SP) e presidente da Comissão de Redação e atualização do Estatuto da CNBB.
No dia 2 de setembro, durante a etapa presencial da 59ª Assembleia Geral, o texto foi aprovado pelo episcopado brasileiro, enviado para o Dicastério para os Bispos, que o aprovou com observações, por meio de decreto do dia 21 de novembro, que autorizou a publicação do documento já com as alterações indicadas pela Santa Sé.
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Fonte: CNBB
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