A comunidade redentorista do Santuário Paróquia de São Geraldo Majella de Sorocaba (SP) celebrou tríduo em honra do irmão redentorista, encerrando no dia 15 de outubro, véspera do dia do santo, com a Santa Missa Solene.
A celebração, transmitida pela TV Aparecida, foi presidida por Dom Júlio Endi Akamine, SAC, bispo metropolitano de Sorocaba (SP) com animação de Pe. Luiz Claudio Alves de Macedo, C.Ss.R., atual pároco da comunidade.
Diante do Evangelho sobre o banquete preparado por Deus a nós e a recusa dos convidados, Dom Júlio sugere que devemos olhar para São Geraldo como um exemplo de vida cristã.
“Quem estuda a vida de São Geraldo descobre que sua vida demonstra que quem insistiu não foi Deus, foi ele. Insistiu para entrar na ordem dos Capuchinhos e foi negado duas vezes, depois aos Redentoristas e foi negado uma vez antes de ser aceito pelo fundador da Congregação. Ele morreu jovem, pois gastou sua vida por algo que valeu a pena e agora celebra no céu: as bodas do Cordeiro”.
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Os fiéis de Sorocaba (SP) celebram datas importantes de sua igreja: o Centenário da Igreja Particular de Sorocaba (1924 – 2024) e 10 anos da presença dos missionários redentoristas na paróquia dedicada ao santo, local onde há também um seminário para os que almejam a vida religiosa como irmãos redentoristas, o Seminário São Geraldo Majella.
São Geraldo nasceu em 1726, em Muro, no sul da Itália. Sua mãe, Benedita, ensinou-lhe o imenso amor de Deus. Geraldo tinha quatorze anos quando seu pai morreu e, então, ficou sendo o arrimo da família. Tornou-se aprendiz na alfaiataria da cidade e era maltratado pelo mestre. Quando acreditava que estava fazendo a vontade de Deus, Geraldo aceitava qualquer coisa.
Geraldo não passou por uma conversão repentina e espetacular; apenas foi crescendo constantemente no amor de Deus. Após ter sido negado pelos Capuchinhos e uma vez pelos Redentoristas, professou os primeiros votos em 16 de julho de 1752 pela Congregação do Santíssimo Redentor. Aos 29 anos, em 15 de outubro de 1755, a sua alma inocente voltou para Deus. Em 1893, o Papa Leão XIII o beatificou e, no dia 11 de dezembro de 1904, o Papa Pio X o canonizou como santo.
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