A Igreja Católica propõe o jejum, a abstinência e a penitência como práticas espirituais essenciais durante o período da Quaresma. Você sabe a diferença entre elas?
O jejum é uma forma de renúncia alimentar. A Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa são os únicos dias em que a Igreja pede para que seus fiéis jejuem, ou seja, que renunciem a uma das refeições importantes do dia.
O jejum é para que o coração se torne mais disponível para Deus e mais solidário para com o próximo. A penitência não visa primeiramente às obras exteriores, mas à conversão do coração.
Como diz a Sagrada Escritura: “Não rasgais as vossas vestes, mas sim o vosso coração” (Jo 2). “Vou tirar o vosso coração de pedra e porei em vós um coração de carne”. (Ezequiel 36).
A abstinência consiste em renunciar a certos tipos de alimento, especialmente a carne, como sinal de sacrifício e conversão. A Igreja recomenda a abstinência de carne todas as sextas-feiras da Quaresma.
Essa prática recorda o sacrifício de Cristo e incentiva uma vida mais desapegada. No Antigo Testamento, o profeta Daniel evitava alimentos ricos para buscar mais intimidade com Deus (Dn 10,3).

A penitência vai além da alimentação. Envolve sacrifícios diários que ajudam na conversão do coração, como renunciar a hábitos prejudiciais, dedicar mais tempo à oração ou praticar a caridade.
Jejum, abstinência e penitência não são apenas tradições, mas caminhos para crescer na fé. Ao seguir essas práticas, os cristãos fortalecem a alma, aproximam-se de Deus e exercitam a compaixão pelo próximo.
Padre Camilo Júnior, C.Ss.R. nos ensina a entender melhor as diferenças:
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