Leia MaisCinco vezes em que o Papa Francisco reagiu ao abortoNesta quarta-feira (27), o Santo Padre recordou, durante a Audiência Geral, o “Dia da memória” e as vítimas do Holocausto e todas as pessoas perseguidas e deportadas pelo regime nazista.
Ele pediu, de maneira muito forte, para que as pessoas recordem e vigiem. E explicou: “Recordar é uma expressão de humanidade, recordar é sinal de civilidade, recordar é condição por um futuro melhor de paz e de fraternidade, recordar é também estar atentos porque essas coisas podem acontecer outra vez, começando com propostas ideológicas que querem salvar um povo e acabam por destruir um povo e a humanidade. Fiquem atentos a como começou este caminho de morte, de extermínio, de brutalidade”.
O "Dia da memória" foi instituído pelas Nações Unidas em 2005 e tem como objetivo rememorar a data histórica em que tropas soviéticas invadiram o campo de concentração em Auschwitz, libertando cerca de 7 mil sobreviventes do massacre nazista.
Estima-se que 1 milhão de judeus e de outras minorias étnicas morreram nos campos de extermínio do regime nazista.
Fonte: * Com Informações da Vatican News
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