Por Polyana Gonzaga Em Redentoristas

Redentoristas dão início ao Tríduo em preparação a Solenidade do Santíssimo Redentor

Santuario Nacional da início ao Triduo em preparação a Solenidade do Santissimo Redentor

Inspirados pelo Evangelho de São João (Jo 3,16-18), os Missionários Redentoristas iniciaram nesta quinta-feira (17), no Santuário Nacional de Aparecida, o Tríduo em preparação para a Solenidade do Santíssimo Redentor - a festa titular da Congregação.

A ocasião lembra a mensagem fundamental da proclamação missionária: ‘Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna’ (Jo, 3,16).

A Celebração Eucarística das 9h, no Altar Central, foi presidida pelo Missionário Redentorista padre Paulo Henrique C.Ss.R.

Em sua homilia, padre Paulo enfatizou que essa experiência nos faz perceber o grande amor de Deus pela humanidade, enviando seu Filho para que Nele todos tenham vida e vida em plenitude.

“Deus vem fazer morada no meio de nós e faz a experiência humana para sentir o ser humano e ter compaixão. Jesus nos traz a salvação e redenção. O redentor é amor”, afirmou  o Missionário Redentorista.

Ao celebrar a Festa do Santíssimo Redentor, os Missionários Redentoristas renovam o compromisso em viver esta mensagem.

“Que Jesus nosso Redentor e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro nos acompanhem todos os dias para vivermos nossa vocação missionária com alegria e esperança”.

Padre Paulo Henrique C.Ss.R. explicou o sentido desta solenidade. Ouça:

 

Durante a celebração, foi lembrado também o Bem-aventurado Inácio de Azevedo, presbítero e seus companheiros mártires:

“Inácio de Azevedo foi sacerdote jesuíta, homem apostólico e dedicado à evangelização. Ardoroso missionário, voltou a Portugal para trazer consigo outros colaboradores para a missão no Brasil. Porém, quando voltavam, foram surpreendidos por anticatólicos nas Ilhas Canárias. Inácio de Azevedo e seus companheiros foram martirizados. Era o dia 15 de julho de 1570. Foram declarados Bem-aventurados pelo Papa Pio IX em 1854. Que os mártires de ontem e de hoje intercedam por nós”.

 

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