Foto de: Thamara Gomes
Conversamos com o Irmão Malachias, que reside em São Paulo. O missionário redentorista atua na pregação de novenas, tríduos e semanas santas. Porém, seu trabalho principal atualmente é com a Pastoral dos Enfermos Redentorista (consultas, laboratórios e hospitais).
Confira mais um depoimento vocacional:
1- Com quantos anos teve o primeiro contato com os redentoristas e aonde?
Com 19 anos, em minha cidade natal Itapecerica-MG, através de dois ex-seminaristas redentoristas de minha cidade.
2- Com quantos anos entrou para a congregação como seminarista? Quanto tempo ficou na formação?
Entrei para o seminário em 1975, pensando em ser padre, mas decidi por livre vontade ser Irmão Religioso, pois era mais dentro do que eu esperava na vida religiosa. Até essa data o candidato a irmão só estudava até a oitava série, e eu me formei como técnico em contabilidade antes de entrar para o seminário, então só permaneci na formação por dois anos.
Foto de: arquivo pessoal
Atuação na Pastoral Vocacional, em 1997
3- Como você percebeu que tinha vocação para a vida missionária?
Desde pequeno sempre tive vontade de ser padre, mas o tempo passou, vieram os estudos e com tudo isso as preocupações em arrumar um trabalho para ajudar nas despesas da casa. Tudo isso me fez esquecer meus primeiros objetivos até os 19 anos, quando conheci os dois seminaristas e tudo se reavivou.
4- Em sua opinião, quais são os principais desafios para se aceitar o chamado à vida religiosa?
Atualmente, os principais desafios são:
- Deixar as facilidades que a sociedade como um todo oferece. Emprego, família, etc...
- Deixar-se conduzir por Deus. Creio que a sociedade hoje educa mais para o material do que para o espiritual. Percebe-se jovem quase sem formação espiritual.
- Dar o passo rumo ao desconhecido. Deixar o certo pelo duvidoso.
Foto de: arquivo pessoal
Missão em Coqueiral, em 2000
5- O que mais te encanta na vida missionária?
Perceber a necessidade do conhecimento de Deus nas pessoas, e me sentir útil ao poder levar um pouco de Deus a estas mesmas pessoas. Sentir e fazer a experiência da presença de Deus em minha vida (como muitas vezes já senti).
6- Qual a importância da família e dos amigos durante o processo de discernimento vocacional e durante todo o caminho missionário?
Sempre contei com o apoio de minha família e amigos em minha vocação.
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