"Não vale a pena ser Missionário Redentorista, mas vale a vida! Sou muito feliz por fazer parte dessa família". Este é o pensamento do nosso entrevistado do quadro Testemunho Vocacional: o noviço Diego Antônio.
Foto de: arquivo pessoal
Noviço Diego Antônio
Diego nasceu em Guaranésia-MG e ingressou na formação redentorista aos 19 anos. Em 2014 cursou o terceiro e último ano do curso de filosofia. Este ano, o jovem está em uma nova etapa da formação redentorista: o noviciado. Sem dúvida será um ano de experiência mais profunda e significativa de Deus.
Confira mais um Testemunho Vocacional!
1- Como conheceu os missionários redentoristas?
Conheci os missionários redentoristas por meio do Santuário Nacional. Desde muito pequeno, acompanhava meus pais nas peregrinações anuais à casa da Mãe Aparecida. Porém, tive a oportunidade de conhecer a congregação, de forma mais intensa, durante a animação missionária que aconteceu em minha cidade no ano de 2005.
2- Como você percebeu que tinha vocação para a vida religiosa?
"Não vale a pena ser Missionário Redentorista, mas vale a vida! Sou muito feliz por fazer parte dessa família".
Eu fui percebendo que tinha vocação para a vida religiosa a partir da vivência em comunidade, ajudando nas atividades pastorais em minha paróquia de origem. Desde pequeno, a vida de Igreja já era algo que me encantava! Hoje, percebo, cada vez mais, que a vocação é um dom Deus, que nos chama e convida para continuar sua missão redentora. No seminário, procuro amadurecer esse chamado, com consciência e liberdade, me identificando, gradativamente, com nossa vocação redentorista.
Foto de: arquivo pessoal
Diego Antônio e seus colegas seminaristas de Campinas-SP.
3- O que lhe fez ter a coragem de procurar os missionários redentoristas para iniciar um contato vocacional?
Inicialmente, eu não sabia muito bem qual era a diferença entre a vida diocesana e a vida religiosa, apenas sabia que queria muito fazer parte daquele grupo de missionários que estiveram em minha cidade. Conversando com meus pais, disse-lhes sobre esse meu desejo, e eles, com muito carinho, me incentivaram e me apoiaram. Com muito medo, tomei coragem e escrevi minha primeira cartinha ao Secretariado Vocacional Redentorista. Fui muito bem acolhido pelo Pe. Geraldo de Paula e pelo Ir. Ernesto Coelho, que me orientaram e me acompanharam durante esse processo de discernimento vocacional.
Foto de: arquivo pessoal
Comunidade formativa pré-noviciado 2014
4- O que é preciso para ouvir e atender o chamado de Deus?
É necessário ter o coração aberto para ouvir e atender o chamado de Deus. Somente por meio da abertura e da disponibilidade é possível ouvir a Deus que chama: “Vem e Segue-me” (Mc 5,27). O Papa Francisco, constantemente, nos exorta que “o Senhor sempre semeia a sua Palavra, mas somente pede um coração aberto para ouvi-la e boa vontade para colocá-la em prática”.
5- Você estará em uma nova etapa de formação em 2015, o noviciado. O que fazer para encarar com sabedoria os desafios que a vida impõe?
O que me faz encarar o desafio de uma nova etapa de formação é, sem dúvida, a esperança da Redenção e a alegria de viver em comunidade, partilhando a vida e os dons. É necessário, também, ter liberdade e consciência para amadurecer, a cada dia, o chamado à vocação religiosa. Com a motivação das belíssimas palavras do Papa Francisco que nos convida a viver a alegria do Evangelho e, sobretudo, seu chamado a vivenciar em 2015 o ano da vida religiosa, coloco-me em atitude de abertura e disponibilidade ao processo formativo redentorista.
6- Que mensagem você deixaria para os jovens que estão no processo de discernimento vocacional?
Foto de: arquivo pessoal
No Memorial da América Latina
Deixo uma mensagem de esperança e perseverança. Não vale a pena ser Missionário Redentorista, mas vale a vida! Sou muito feliz por fazer parte dessa família e agradeço muito a Congregação Redentorista por me acolher e confiar em minha reta intenção de continuar, com seriedade e dedicação, esse caminho vocacional. Que Deus guie nossos esforços e iniciativas! Que nossa vocação se torne cada vez mais uma dimensão essencial de nossa vida e determine passos concretos e ações seguras para nossa atuação missionária. Que possamos enfrentar os desafios próprios de nosso tempo, manifestando a todos a alegria de partilhar a nossa vida! Que nossa vocação seja testemunho de nossa opção pelo Evangelho, para que o anúncio missionário da nossa vida se torne o centro de nossa alegria cristã.
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