Por Secretariado Vocacional Redentorista Em Notícias

Testemunho Vocacional: Pe. Barreiro

Foto de: Davi Xavier

Padre Barreiro

Padre Barreiro, CSsR

O Secretariado Vocacional bateu um papo com o missionário redentorista Padre Barreiro, CSsR, pároco da Paróquia Santo Afonso Maria de Ligório, na Arquidiocese de Campinas. Ele falou sobre o despertar da vocação e vida missionária. Aproveite a leitura!

1- Como conheceu os missionários redentoristas?

Desde pequeno tive contato com os redentoristas pela Rádio Aparecida e pelas romarias, pois minha família tinha o costume de todo ano ir ao Santuário de Aparecida.

2- Com quantos anos entrou para a Congregação Redentorista como seminarista? Quanto tempo durou seu processo de formação?

Entrei com 22 anos (como dizia na época, vocação adulta). Fiz um ano de propedêutico (que na época chamava 4º ano), três anos de filosofia, um ano de noviciado e quatro de teologia. Portanto, foram nove anos de formação.

Foto de: arquivo pessoal

Padre Barreiro

3- Como você percebeu que tinha vocação para a vida missionária?

Na verdade, eu queria ser padre. Consciência vocacional para a vida missionária descobri depois estando no seminário. Sempre fui de igreja, muito atuante na comunidade onde eu morava com minha família, em Pouso Alegre-MG. Mesmo não tendo clareza do que era vida missionária, o que me chamava a atenção nos redentoristas era o jeito de lidarem com o povo, simplicidade e acolhimento. Vida de missão, jeito carinhoso com os pobres e disponibilidade para as coisas mais difíceis.

4- Em sua opinião, quais são os principais desafios para se aceitar o chamado à vida religiosa?

Os desafios são justamente saber lidar com as coisas materiais e ter desapego. Deixar de fazer muita coisa de interesse pessoal para fazer a vontade da comunidade, saber obedecer. Deixar de ter uma pessoa com quem constituiria uma família para estar aberto a tantas outras pessoas.

5- O que mais te encanta na vida missionária?

O que me encanta é a vida comunitária, trabalho em equipe, vida de simplicidade, partilha de bens, de dons e de talentos.

Foto de: arquivo pessoal

Padre Barreiro

6- Qual a importância da família e dos amigos durante o processo de discernimento vocacional e durante toda a caminhada missionária?

A importância de sentirmos amados, queridos, pois somos gente como toda gente. No processo vocacional, a família e amigos ajudam a ter critérios para o discernimento e a tomar decisões. Durante a vida missionária, a família e amigos são apoios para nossas dificuldades, são incentivos para continuarmos a responder SIM, nos ajudam a lidar com as limitações.

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