O Dia Mundial do Turismo é celebrado anualmente em 27 de setembro. A data é promovida pela Organização Mundial do Turismo (OMT), que propõe a cada ano um tema diferente para ser refletido em todo o mundo. Desta vez, com os impactos sociais e econômicos causados pela pandemia de Covid-19, o órgão chama a atenção para a recuperação da sociedade de maneira inclusiva, com a temática “Turismo para o Crescimento Inclusivo”.
Na Igreja Católica, o Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral do Vaticano, por meio de carta divulgada no início deste mês, ressalta a necessidade da promoção de uma economia justa e inclusiva. A partir disto, que todos os seres humanos tenham acesso “às necessidades básicas da vida: terra, abrigo e trabalho”.
Em consonância com o tema propõe, também, que nesta reabertura gradual de fronteiras, Bispos e demais representantes da igreja firmem o compromisso de colaborar com as autoridades locais na promoção de um turismo respeitoso para com as pessoas e com a natureza, preservando a Casa Comum - como se refere Papa Francisco à Terra em sua encíclica Laudato Si.
A carta cita, ainda, um agradecimento a todas as igrejas, religiosos e colaboradores que têm se esforçado para ajudar as pessoas mais afetadas pela suspensão de atividades turísticas, colaborando, tanto materialmente como espiritualmente, com os que se encontram em situação de vulnerabilidade.
Um exemplo concreto de desenvolvimento inclusivo é o acolhimento coordenado pelo Serviço Social do Santuário Nacional. Com a situação de emergência instalada em Aparecida (SP) – principal destino turístico-religioso do Brasil - o número de cestas básicas repassadas à famílias da região dobrou no período de pandemia, com relação ao ano anterior. Isso, além do auxílio alimentar mantido mensalmente aos assistidos pelos Projetos Sociais da Basílica.
“Percebemos o aumento na procura de ajuda no Santuário, por pessoas da região, por meio do aumento notável de repasses”, comenta a coordenadora do Núcleo de Serviço Social, Any Renata de Freitas. “Notamos também, a movimentação de pessoas de outras regiões do país, como Minas Gerais e do próprio estado de São Paulo, além da Família dos Devotos, se mobilizando para ajudar conosco”. Uma forma de ajuda mútua e fraternidade, como pede o documento do Dicastério.
Outro aspecto abordado na mensagem do Vaticano reflete que, por trás de cada estatística, existe um ser humano. Para superar a crise econômica, é preciso, como estimula frequentemente Papa Francisco em seu pontificado, “ir ao encontro de pessoas em dificuldades e exercer a criatividade que lhes permite encontrar soluções em situações de bloqueio”.
“Nós assumimos este desafio, tivemos que nos adaptar ao novo. Fizemos o planejamento de acordo com os protocolos sanitários. Ir ao encontro das pessoas com dificuldades é uma forma de ajudar, ser solidário, representar o Santuário. Demonstrar que o Santuário realiza a responsabilidade social perante a comunidade”, complementa Any Renata.
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