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Há 78 anos, devotos de Albertina (MG) visitam a Mãe Aparecida

Mais de 360 romeiros estiveram no Santuário para fazer suas preces pela intercessão de Nossa Senhora

Escrito por Alberto Andrade

09 JAN 2025 - 11H16 (Atualizada em 22 JAN 2025 - 11H31)

Andreza Galvão - A12

São muitos os testemunhos de fiéis que, ao chegarem à Capital Mariana da Fé, sentem-se acolhidos de forma especial, como se estivessem verdadeiramente no colo da Mãe Aparecida.

Leia MaisRoteiro oracional para romarias ao Santuário NacionalEsse acolhimento reflete o nosso lema: “acolher bem também é evangelizar”.

No Santuário, levamos essa missão muito a sério. Desde o momento em que o devoto registra sua romaria na Secretaria de Pastoral, passando pela estrutura da Casa da Mãe e pela marcação de intenções de Missa, é essencial oferecer um acolhimento cuidadoso a cada visitante, como você pode ver aqui no site oficial do Santuário. 

Um exemplo disso é a Romaria da Paróquia do Senhor Bom Jesus, em Albertina (MG), que desde 1947 vem ao Santuário em comunidade para celebrar os sacramentos e visitar Nossa Senhora.

João Braz, organizador da viagem que contou com 368 pessoas neste ano, falou desta tradição familiar em vir até Aparecida.

Rian Torres - A12
Rian Torres - A12


“Por causa de uma promessa da saúde do meu avô, a minha avó, Teresa Rosa, fez a primeira romaria, com umas 13 ou 14 pessoas. Após 25 anos de romaria ela faleceu, e meu pai, Sebastião Luiz, continuou a realizar as vindas para cá. Voltando de uma romaria, chegando em nossa cidade, meu pai faleceu em 1999, e agora eu continuo a organizar as romarias”.

O romeiro falou da alegria em vir de ônibus com os paroquianos até a Casa da Mãe e incentiva mais pessoas a virem desta maneira, em comunidade.

O povo vem todo junto, para rezar mais e melhor! É muito gratificante quando a gente visita as casas e convida o pessoal para vir até aqui. Nós ajudamos aqueles que não têm condições, porque ao chegar aqui somos muito bem acolhidos. E depois da viagem sempre recebemos testemunhos das graças de Deus a partir da romaria”.

Reginaldo Sydinei, irmão de João, também ressaltou a importância em continuar a missão de levar os devotos de Albertina até a Casa de Nossa Senhora.

Rian Torres - A12
Rian Torres - A12


“É até emocionante falar sobre isso, pois a partir da promessa feita pela nossa avó pela cura do nosso avô, isso foi passado de geração em geração, e mesmo com a perda do nosso pai, voltando de Aparecida, não perdemos a tradição, porque junto com a Romaria existe a fé em Jesus pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida. Isso é muito importante para nós, católicos: ter esse elo com a Mãe, Aquela que olha por nós e nos protege em todos os momentos de nossa vida. É bom sentir isso: o que começou lá atrás, de um pedido, se tornou gratidão! Sempre estamos aqui para agradecer e para pedir também, e nunca deixamos de ser atendidos por Ela”.

Outro devoto de Albertina que falou com o A12 foi o Wanderson Oliveira, testemunhando que a cada ano é uma emoção diferente estar no Santuário Nacional, e também destacou o acolhimento da Casa da Mãe para cada romeiro.

Rian Torres - A12
Rian Torres - A12


Sempre estamos aqui na primeira semana de janeiro, para agradecer pelo ano que tivemos, pelas graças alcançadas e também pedir a intercessão da Mãe pelo ano novo! Albertina é uma cidade que tem muitos cafeicultores, gente muito humilde, e trazemos aos pés de Nossa Senhora os pedidos deles também! Ficamos três dias aqui para termos uma experiência completa de fé, e aqui a estrutura do Santuário é espetacular! Viemos em oito ônibus, e chegamos aqui com tranquilidade, com estacionamento, apoio, aqui na Basílica diversas missas, banheiros, alimentação. O que a gente precisar, nós temos e somos muito bem acolhidos aqui!”.

Wanderson também destaca os benefícios em vir de ônibus para a Casa da Mãe, com toda a comunidade paroquial.

“É uma viagem bem mais tranquila. Você não se preocupa em dirigir, você interage com os irmãos e irmãs da paróquia, coloca a conversa em dia com os vizinhos. Você renova a alma, renova o ânimo para viver e trabalhar. Essa paz que você encontra em Aparecida é única, e estar em comunidade, viajando pra cá, faz parte disso”.

Confira nestas imagens, a história da devoção do povo de Albertina à Mãe Aparecida, desde o início das romarias, em 1947:


.:: Neste material você confere o passo a passo para você organizar a romaria do seu movimento, grupo ou comunidade e propagar ainda mais a devoção à Padroeira do Brasil

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