São muitos os testemunhos de fiéis que, ao chegarem à Capital Mariana da Fé, sentem-se acolhidos de forma especial, como se estivessem verdadeiramente no colo da Mãe Aparecida.
Leia MaisRoteiro oracional para romarias ao Santuário NacionalEsse acolhimento reflete o nosso lema: “acolher bem também é evangelizar”.
No Santuário, levamos essa missão muito a sério. Desde o momento em que o devoto registra sua romaria na Secretaria de Pastoral, passando pela estrutura da Casa da Mãe e pela marcação de intenções de Missa, é essencial oferecer um acolhimento cuidadoso a cada visitante, como você pode ver aqui no site oficial do Santuário.
Um exemplo disso é a Romaria da Paróquia do Senhor Bom Jesus, em Albertina (MG), que desde 1947 vem ao Santuário em comunidade para celebrar os sacramentos e visitar Nossa Senhora.
João Braz, organizador da viagem que contou com 368 pessoas neste ano, falou desta tradição familiar em vir até Aparecida.

“Por causa de uma promessa da saúde do meu avô, a minha avó, Teresa Rosa, fez a primeira romaria, com umas 13 ou 14 pessoas. Após 25 anos de romaria ela faleceu, e meu pai, Sebastião Luiz, continuou a realizar as vindas para cá. Voltando de uma romaria, chegando em nossa cidade, meu pai faleceu em 1999, e agora eu continuo a organizar as romarias”.
O romeiro falou da alegria em vir de ônibus com os paroquianos até a Casa da Mãe e incentiva mais pessoas a virem desta maneira, em comunidade.
“O povo vem todo junto, para rezar mais e melhor! É muito gratificante quando a gente visita as casas e convida o pessoal para vir até aqui. Nós ajudamos aqueles que não têm condições, porque ao chegar aqui somos muito bem acolhidos. E depois da viagem sempre recebemos testemunhos das graças de Deus a partir da romaria”.
Reginaldo Sydinei, irmão de João, também ressaltou a importância em continuar a missão de levar os devotos de Albertina até a Casa de Nossa Senhora.

“É até emocionante falar sobre isso, pois a partir da promessa feita pela nossa avó pela cura do nosso avô, isso foi passado de geração em geração, e mesmo com a perda do nosso pai, voltando de Aparecida, não perdemos a tradição, porque junto com a Romaria existe a fé em Jesus pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida. Isso é muito importante para nós, católicos: ter esse elo com a Mãe, Aquela que olha por nós e nos protege em todos os momentos de nossa vida. É bom sentir isso: o que começou lá atrás, de um pedido, se tornou gratidão! Sempre estamos aqui para agradecer e para pedir também, e nunca deixamos de ser atendidos por Ela”.
Outro devoto de Albertina que falou com o A12 foi o Wanderson Oliveira, testemunhando que a cada ano é uma emoção diferente estar no Santuário Nacional, e também destacou o acolhimento da Casa da Mãe para cada romeiro.

“Sempre estamos aqui na primeira semana de janeiro, para agradecer pelo ano que tivemos, pelas graças alcançadas e também pedir a intercessão da Mãe pelo ano novo! Albertina é uma cidade que tem muitos cafeicultores, gente muito humilde, e trazemos aos pés de Nossa Senhora os pedidos deles também! Ficamos três dias aqui para termos uma experiência completa de fé, e aqui a estrutura do Santuário é espetacular! Viemos em oito ônibus, e chegamos aqui com tranquilidade, com estacionamento, apoio, aqui na Basílica diversas missas, banheiros, alimentação. O que a gente precisar, nós temos e somos muito bem acolhidos aqui!”.
Wanderson também destaca os benefícios em vir de ônibus para a Casa da Mãe, com toda a comunidade paroquial.
“É uma viagem bem mais tranquila. Você não se preocupa em dirigir, você interage com os irmãos e irmãs da paróquia, coloca a conversa em dia com os vizinhos. Você renova a alma, renova o ânimo para viver e trabalhar. Essa paz que você encontra em Aparecida é única, e estar em comunidade, viajando pra cá, faz parte disso”.
Confira nestas imagens, a história da devoção do povo de Albertina à Mãe Aparecida, desde o início das romarias, em 1947:
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