Catequese

Um minuto com Maria, Mãe de Deus

Escrito por Academia Marial

03 JUN 2015 - 16H15 (Atualizada em 26 MAI 2023 - 08H40)

Marco Sete/ Shutterstock

Na primeira comunidade cristã, enquanto crescia nos discípulos a consciência de que Jesus é o Filho de Deus, tornava-se claro, evidente que Maria é a Theotokos, a Mãe de Deus. (...) Leia MaisA Virgem Maria segundo Santo AfonsoMaio com Maria: aprofunde o conhecimento sobre Nossa Senhora5 formas de falar sobre Maria na catequese

A partir do terceiro século, de acordo com um antigo testemunho escrito, os cristãos do Egito se dirigiam a Maria, com esta oração:

"Sob vossa proteção procuramos refúgio, Santa Mãe de Deus: não desprezeis as súplicas de vossos filhos necessitados; livrai-nos de todo perigo, ó Virgem gloriosa e bendita." (Liturgia das Horas).

Neste antigo testemunho, o termo Theotokos "Mãe de Deus" apareceu pela primeira vez de forma explícita.

No século IV, o termo Theotokos passou a ser usado com frequência, tanto no Oriente como no Ocidente. Por isso, podemos compreender o grande movimento de protesto que surgiu no século Vquando Nestório questionou a legitimidade do título de "Mãe de Deus".

O Concílio de Éfeso, em 431, condenou suas teses e, ao afirmar a subsistência da natureza divina e da natureza humana na pessoa do Filho, proclamou Maria Mãe de Deus.

 (Papa) São João Paulo II

Audiência de quarta-feira, 27 de novembro de 1996 

O Escapulário castanho que cada um deles usava estava perfeitamente intacto!

Dois grandes fundadores de Ordens Religiosas, Santo Afonso de Ligório, fundador dos Redentoristas, e São João Bosco, fundador dos Salesianos, tinham uma devoção muito especial a Nossa Senhora do Carmo e ambos usavam seu Escapulário Castanho.

Quando morreram, cada um foi enterrado com as vestes sacerdotais e com o seu Escapulário. Vários anos depois, os túmulos de ambos foram abertos e os corpos e as vestes litúrgicas, os paramentos sagrados com os quais foram enterrados, tinham sido reduzidos a pó. Mas os Escapulários castanhos, que cada um tinha ao peito, estavam perfeitamente intactos.

O Escapulário de Santo Afonso está exposto no seu mosteiro, em Roma.

E o de São João Bosco permanece intacto, igualmente, no seu museu, em Turim.

Informações sobre o Escapulário foram colhidas nas "Histórias do Escapulário Castanho" 
pelo Padre Howard Rafferty, O. Carm., publicado por Aylesford, Darien, Illinois

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