Catequese

Um minuto com Maria, Ternura de Deus

Escrito por Academia Marial

23 NOV 2015 - 11H58 (Atualizada em 09 MAI 2023 - 16H00)

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Geração após geração, dia após dia, nós somos convidados a renovar a nossa fé. Somos convidados a viver a revolução da ternura, como Maria, Mãe da Caridade. Somos convidados a “sair de casa”, a ter os olhos e o coração abertos aos outros. Leia Mais5 formas de falar sobre Maria na catequeseMaria, uma Jovem que adorava cantar!

A nossa revolução passa pela ternura, pela alegria que sempre se faz proximidade, que sempre se faz compaixão e leva a envolver-nos, para servir, na vida dos outros. 

A nossa fé faz-nos sair de casa e ir ao encontro dos outros para partilhar alegrias e sofrimentos, esperanças e frustrações.

A nossa fé nos tira de casa para visitar o doente, o 
recluso, aquele que chora e também aquele que sabe rir com quem ri, rejubilar com as alegrias dos vizinhos.

Como Maria, queremos ser uma Igreja que serve, que sai de casa, que dita sois Vós entre as sai dos seus templos, das suas sacristias, para acompanhar a vida, sustentar a esperança mulheres, bendito é o ser sinal de unidade.

Como Maria, Mãe da Caridade queremos ser uma Igreja que saia de casa para lançar pontes, abater muros, semear reconciliação.

Como Maria, queremos ser uma Igreja que saiba acompanhar todas as situações “embaraçosas” da nossa gente, pessoas comprometidas com a vida, com a cultura, com a hora de nossa morte, com a sociedade, não nos escondendo, mas caminhando com nossos irmãos, todos juntos.

Somos 
todos filhos de Deus, filhos de Maria...

Quando a menina tinha três anos...

No dia da festa da Apresentação de Maria, no Templo, a liturgia refere-se a textos não canônicos. Como os Evangelhos não falam da infância da Virgem Maria, autores desconhecidos relataram fases da sua infância, oferecendo amáveis detalhes sobre a vinda de Maria, criança, ao Templo de Jerusalém.

O mais importante desses textos foi traduzido no século XVI, pelo erudito francês, Postel que o intitulou Protoevangelho de Tiago (primeiro evangelho). Este, sem dúvida, é o evangelho mais antigo da sua infância, provavelmente composto no meio do segundo século e, possivelmente, no Egito (...).

Este texto é apresentado como obra do apóstolo Tiago o Menor, e já mencionado por São Justino (morto por volta de 165) no Diálogo com Triton e Orígenes refere-se a ele, explicitamente, no Comentário de São Mateus.

Quando a menina tinha três anos, Joaquim disse:Chama as donzelas hebreias de raça pura, que não têm mancha e que tomem, duas a duas, uma candeia acesa e a acompanhem, para que a menina não olhe para trás e seu coração seja cativado por alguma coisa fora do templo de Deus. Assim fizeram enquanto iam subindo ao Templo de Deus.

Lá a recebeu o sacerdote, o qual, depois de tê-la beijado, abençoou-a e exclamou: — Senhor engrandeceu teu nome diante de todas as gerações, pois que, no final dos tempos, manifestará em ti sua redenção aos filhos de Israel!

Protoevangelho de Tiago, a infância de Ceristo segundo Tiago — a natividade de Maria

Fonte: vww.mariedenazareth.com

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